Mesmo que tivesse em minhas mãos todo o perfume das rosas, toda a beleza do céu, toda a pureza dos anjos, toda a inocência das crianças, toda a grandeza do mar, mesmo que eu tivesse todas as coisas belas da vida e todos os belos lugares do mundo nada teria sentido se eu não tivesse o presente mais valioso, mais nobre e mais sagrado que Deus pode me dar... Sua amizade! Eu só tenho a agradecer por você existir em minha vida! Fica aqui o meu muito obrigado a todos os profissionais de saúde que me tratam.... Um agradecimento especial a minha família e aos meus amigos.

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

As faces da loucura


Alguns estereótipos fazem parte da imaginação de todos nós e ajudam a construir nossa idéia do que é a loucura

O profeta

O profeta Gentileza abandonou seu trabalho e sua família para andar pelas ruas do Rio de Janeiro pregando o amor e a paz. “Louco é o homem que preferiu enlouquecer, no sentido em que socialmente se entende a palavra, a trair sua idéia de honra humana”, escreveu o artista francês Antonin Artaud

O gênio

Van Gogh é só um dos exemplos da combinação entre talento extraordinário e distúrbios mentais. “Quando um intelecto superior se une a um temperamento psicopático, criam-se condições para aquele tipo de genialidade que entra para os livros de história”, dizia o filósofo inglês William James

O Melancólico

Um tipo comum no mundo moderno, o deprimido é o homem que perde o interesse pela realidade e passa a viver “no escuro”, abandonando progressivamente a relação consigo mesmo

O delirante

Dom Quixote é o exemplo mais famoso do herói sonhador, que passa a viver dentro de seus próprios sonhos. Seus delírios, como enxergar gigantes em moinhos de vento, criam uma realidade própria, que, para ele, é a verdadeira realidade

O violento

Edward Gein, um dos serial killers mais famosos do século 20, foi preso em 1957 quando a polícia achou corpos de mulheres esquartejados em sua casa. A história inspirou filmes como O Massacre da Serra Elétrica e reforçou a imagem que liga loucura e violência

O ilógico

Twiggy, modelo famosa nos anos 60, inaugurou o ideal de magreza exagerada. Vítima de anorexia nervosa, não enxergava o que parecia óbvio aos demais. Olhava o corpo esquelético no espelho e enxergava-se gorda

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