Mesmo que tivesse em minhas mãos todo o perfume das rosas, toda a beleza do céu, toda a pureza dos anjos, toda a inocência das crianças, toda a grandeza do mar, mesmo que eu tivesse todas as coisas belas da vida e todos os belos lugares do mundo nada teria sentido se eu não tivesse o presente mais valioso, mais nobre e mais sagrado que Deus pode me dar... Sua amizade! Eu só tenho a agradecer por você existir em minha vida! Fica aqui o meu muito obrigado a todos os profissionais de saúde que me tratam.... Um agradecimento especial a minha família e aos meus amigos.

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Aqui é para Ontem!!!


Observe os movimentos da sua mente.
Procure entender que você se identifica com tudo que passa pela sua mente.
Toda ansiedade do ser humano é que ele quer escolher o que parece belo e esquecer o que é sombrio.
Escolher é criar ansiedade, é criar problema para si mesmo.
No momento que você não escolhe toda a preocupação desaparece.
Você é só uma testemunha e nada mais. Mas você está sendo um observador que se identifica com alguma coisa que parece agradável e esquece que o desagradável a acompanha como uma sombra.
Você não tem problema nenhum com o lado agradável, você se alegra com ele. O problema surge quando o seu oposto entra em cena – aí você fica arrasado.
Mas foi você quem criou o problema todo. Quando deixou de ser uma testemunha, você se identificou.
Experimente de vez em quando: No dia em que você não se identificar com a mente, mesmo que seja por um único instante, haverá uma transformação. A mente simplesmente deixa de existir.
Em vez de ficar tão cheia de pensamentos, em vez de funcionar continuamente – dia e noite – de repente ela deixa de existir. Você olha em volta e só vê um vazio, um nada.
Quando desaparece a mente, desaparece o ego. E muitas coisas que são importantes para você, que lhe causam tanto aborrecimento, desaparecem.
A mente é só uma sucessão de pensamentos passando diante de você na tela do cérebro. Você é apenas um observador, mas começa a se identificar com coisas bonitas, sedutoras.
Mas depois que se deixa seduzir pelas coisas bonitas, você também se identifica com as feias, porque a mente não pode existir sem dualidade.
Então simplesmente observe. Só dê um passo pra trás e observe. Crie uma distância entre você e a mente. Seja algo bom, belo, delicioso, ou algo feio – continue tão distante quanto possível, olhe para isso como se fosse um filme.
As pessoas se identificam umas com as outras e depois criam sofrimento para si mesmas. Elas se identificam com as coisas e depois sofrem se aquilo lhes falta.
A identificação é a origem do seu sofrimento. E toda identificação é identificação com a mente.
Dê simplesmente um passo para o lado e deixa a mente passar.
Nesse momento, apenas observe o que quer que esteja passando pela sua mente. E, então, penetre o vazio...

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