Mesmo que tivesse em minhas mãos todo o perfume das rosas, toda a beleza do céu, toda a pureza dos anjos, toda a inocência das crianças, toda a grandeza do mar, mesmo que eu tivesse todas as coisas belas da vida e todos os belos lugares do mundo nada teria sentido se eu não tivesse o presente mais valioso, mais nobre e mais sagrado que Deus pode me dar... Sua amizade! Eu só tenho a agradecer por você existir em minha vida! Fica aqui o meu muito obrigado a todos os profissionais de saúde que me tratam.... Um agradecimento especial a minha família e aos meus amigos.

Pesquisa na Web

quinta-feira, 21 de março de 2013

Doença de Alzheimer

Enquanto na linguagem popular a palavra demência tem a conotação de loucura, em medicina é usada com o significado de declínio adquirido, persistente, em múltiplos domínios das funções cognitivas e não cognitivas. O declínio das funções cognitivas é caracterizado pela dificuldade progressiva em reter memórias recentes, adquirir novos conhecimentos, fazer cálculos numéricos e julgamentos de valor, manter-se alerta, expressar-se na linguagem adequada, manter a motivação e outras capacidades superiores.
Perder funções não cognitivas significa apresentar distúrbios de comportamento que vão da apatia ao isolamento e à agressividade.
Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em pessoas de idade. A causa da doença é desconhecida.
Fatores de risco
* Idade
Embora existam casos esporádicos em pessoas de 50 anos e a prevalência na faixa etária de 60 a 65 anos esteja abaixo de 1%, a partir dos 65 anos ela praticamente duplica a cada cinco anos. Depois dos 85 anos de idade, atinge 30 a 40% da população.
* História familiar
O risco é mais alto em pessoas que têm história familiar de Alzheimer ou outras demências. Estudo conduzido na Suécia entre 65 pares de irmãos gêmeos mostrou que quando um deles apresentava Alzheimer, o irmão gêmeo idêntico era atingido pela doença em 67% dos casos; o gêmeo diferente, em 22%.
* Síndrome de Down
Em portadores da síndrome de Down a doença surge com frequência mais alta e as alterações neuropatológicas se instalam mais precocemente.
* Apolipoproteína E
Além de outras funções, o colesterol é necessário para a integridade da bainha de mielina que envolve as raízes nervosas. A apolipoproteína é uma proteína presente na circulação, importante no transporte de colesterol no sistema nervoso central. Indivíduos em que essa proteína possui determinadas características genéticas têm probabilidade mais alta de desenvolver Alzheimer.
* Sexo
Parece haver pequeno predomínio da doença entre as mulheres. Para quem chegou aos 65 anos, o risco futuro de surgir Alzheimer é de 12% a 19% no sexo feminino; e de 6% a 10% nos homens.
* Trauma craniano
Boxeadores e pessoas que sofreram traumas cranianos parecem mais sujeitos à enfermidade, embora nem todos os estudos comprovem essa relação.
Fatores protetores
* Escolaridade
A aquisição de conhecimentos cria novas conexões entre os neurônios (sinapses) e aumenta a reserva intelectual, fatores que retardam o aparecimento das manifestações de demência. O analfabetismo e a baixa escolaridade estão associados à maior prevalência.
* Atividade física
Vários estudos sugerem que a atividade física tenha efeito protetor.
Quadro anátomo-patológico
Os doentes apresentam cérebros atrofiados de forma difusa, mas não uniforme; as áreas mais atrofiadas são principalmente as que coordenam atividades intelectuais.
Ao microscópio notam-se perda de neurônios e degeneração das sinapses. Duas alterações patológicas dominam o quadro: as placas senis e os emaranhados neurofibrilares.
Placas senis são formadas pelo depósito de uma proteína (beta-amilóide), no espaço existente entre os neurônios. Já, os emanharados neurofibrilares são formados por uma proteína (tau) que se deposita no interior dos neurônios.
As alterações cerebrais precedem as manifestações clínicas por 20 a 40 anos.
Quadro clínico
A doença se instala de forma insidiosa, com queixas de dificuldade
de memorização e desinteresse pelos acontecimentos diários, sintomas geralmente menosprezados pelo paciente e familiares.

Inicialmente é comprometida a memória de trabalho, memória de curta duração que nos permite exercer a rotina diária. Os pacientes esquecem onde deixaram as chaves do carro, a carteira, o talão de cheques, o nome de um conhecido. Com o tempo, a pessoa larga as tarefas pela metade, esquece o que foi fazer no quarto, deixa o fogão aceso, abre o chuveiro e sai do banheiro, perde-se no caminho de volta para casa.
Caracteristicamente, esses “esquecimentos” se agravam quando o paciente é obrigado a executar mais de uma tarefa ao mesmo tempo. A perda de memória é progressiva e obedece a um gradiente temporal, segundo o qual a incapacidade para lembrar fatos recentes, contrasta com a facilidade para recordar o passado.
As primeiras habilidades perdidas são as mais complexas: manejo das finanças, planejamento de viagens, preparo de refeições. A capacidade de executar atividades mais básicas como vestir-se, cuidar da higiene ou alimentar-se, é perdida mais tardiamente.
Com o tempo a dificuldade de aprendizado se acentua. Quando
colocamos o paciente diante de uma lista de palavras e pedimos que as evoque ao terminar de memorizá-las, o desempenho é medíocre.

A linguagem, comprometida discretamente no início do quadro, torna-se vazia, desprovida de significado, embora a fluência possa ser mantida. A orientação espaço-visual se deteriora, criando dificuldade de orientação e de reconhecimento de lugares anteriormente bem conhecidos.
O quadro degenerativo se estende às funções motoras. Andar, subir escadas, vestir-se, executar um gesto sob comando, tornam-se atividades de execução cada vez mais problemática.
A percepção das próprias deficiências, preservada no início, fica gradualmente comprometida. Na fase avançada, mutismo, desorientação espacial, incapacidade de reconhecer faces, de controlar esfíncteres, de realizar as tarefas de rotina, pela alteração do ciclo sono/vigília e pela dependência total de terceiros são sintomas característicos da doença.
Dos primeiros sintomas ao óbito a sobrevida média é de 6 a 9 anos.
Estágios
De acordo com a intensidade do quadro degenerativo há três estágios clínicos: leve, moderado ou grave.
Existe grande variabilidade na duração desses estágios. Em alguns casos os sintomas evoluem lentamente possibilitando a manutenção de níveis funcionais razoáveis por muitos anos; em outros, a deterioração é mais rápida, mas ocorre em velocidade constante; em outros, ainda, a doença evolui em surtos de piora seguidos de fases de estabilidade que chegam a durar um ano ou mais.
Os estudos mostram que a duração de cada estágio também é extremamente variável. Em média, o primeiro estágio tem duração de 2 a 10 anos; o segundo, de 1 a 3 anos; e o terceiro, de 8 a 12 anos.
Esses estágios podem ser subdivididos em sete outros, com as seguintes características:
1 – Pré-clínico: silencioso; sem perda cognitiva observável;
2 – Transtorno cognitivo leve: primeiras evidências de perda cognitiva;
3 – Forma leve: esquecimentos; familiares e amigos notam o problema;
4 – Forma moderada: confusão mental; agitação; ansiedade; apatia;
5 – Forma moderadamente grave: não consegue lidar com afazeres pessoais; desorientação no tempo e espaço; dependência;
6 – Forma grave: necessita de cuidados em tempo integral; incontinência urinária e fecal; delírios; obsessões; freqüentemente requer internação;
7 – Forma muito grave: perda da fala; incapacidade de locomoção; perda da consciência.
Tratamento medicamentoso
O processo degenerativo na doença de Alzheimer leva à deficiência de diversos neurotransmissores, moléculas que atuam na condução dos estímulos nervosos transmitidos de um neurônio para outro.
Hoje, procuramos corrigir esse déficit com dois grupos de drogas: os inibidores das colinesterases e os antagonistas dos receptores de glutamato.
A acetilcolina é um neurotransmissor importante nos mecanismos de memória e aprendizagem. Na doença de Alzheimer, como conseqüência da degeneração dos neurônios, ocorre redução da atividade da acetilcolina por ação de enzimas que a degradam. Essa perda de atividade está associada ao declínio cognitivo.
Embora várias drogas estejam sendo testadas, atualmente, o tratamento mais eficaz se baseia na utilização das que inibem a ação enzimática responsável pela degradação da acetilcolina (inibidores da acetilcolinesterase).
Esses medicamentos têm eficácia documentada, e estão indicados no tratamento das formas leve ou moderada, com a finalidade de ajudar os pacientes a manter a habilidade de executar as atividades de rotina por mais tempo e de preservar a capacidade de relacionar-se com os familiares e amigos.
Resposta ao tratamento
A doença é incurável. O objetivo da terapêutica é retardar a evolução e preservar por mais tempo possível as funções intelectuais. Os melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado nas fases mais precoces.
Numa doença que progride inexoravelmente, nem sempre é fácil avaliar resultados. Por essa razão, é fundamental que os familiares utilizem um diário para anotar a evolução dos sintomas.
A memória está melhor? Os afazeres diários são cumpridos com mais facilidade? O quadro está estável? O declínio ocorre de forma mais lenta do que antes da medicação? Sem essas anotações fica impossível avaliar a eficácia do tratamento.
Princípios gerais
* Efeitos colaterais
As drogas pertencentes ao grupo dos anticolinesterásicos podem provocar sintomas gastrointestinais, circulatórios e alterações relacionadas com o sistema nervoso central. Na maioria das vezes, esses efeitos indesejáveis são passageiros, de curta duração e podem ser controlados ou desaparecer quando o médico reajusta as doses. Em caso de toxicidade, entre em contato com seu médico. Não suspenda o tratamento por conta própria.
* Duração do tratamento
Uma vez iniciado, o tratamento precisa ser reavaliado pelo médico ao completar um mês, mas deve ser mantido obrigatoriamente por um período mínimo de 3 a 6 meses, para que se possa ter idéia da eficácia. Enquanto a resposta for favorável, o medicamento não deve ser suspenso.
* Adesão
É fundamental a tomada diária nas doses e observar os intervalos prescritos. A administração irregular compromete o resultado final.
A população de mulheres e homens com mais de 65 anos é a que mais cresce no Brasil e em outros países. Com o aumento da longevidade, é cada vez mais comum o aparecimento de quadros neuropsiquiátricos caracterizados pelas seguintes manifestações:
* Falta de memória para acontecimentos recentes;
* Repetição da mesma pergunta várias vezes;
* Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;
* Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
* Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
* Dificuldade para encontrar palavras que exprimam idéias ou sentimentos pessoais;
* Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
Pessoas que apresentem manifestações como essas devem ser acompanhadas de perto, porque uma parcela significativa delas evolui para quadros de demência. Calcula-se que de 10% a 15% das que atingem 65 anos já apresentem sinais da enfermidade. Daí em diante, a prevalência cresce 3% ao ano, até atingir quase 50% das que chegam aos 85 anos.
Entre os quadros de demência, o mais comum é a doença de Alzheimer, descrita em 1907 pelo neurologista alemão Alois Alzheimer. Estima-se que, no mundo, haverá 22 milhões portadores desse mal em 2025.
A doença de Alzheimer instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado. Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o arrazoamento, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.
Estudos publicados na década de 1980 mostraram que a proteína que se acumula dentro dos neurônios (tau) dos doentes com Alzheimer, é diferente da que se acumula nos espaços existentes entre eles (beta-amilóide). A proteína beta-amilóide se deposita em placas que causam destruição de neurônios por criar processo inflamatório crônico nas regiões afetadas, interferir com a regulação de cálcio, essencial para a condução dos estímulos nervosos, e aumentar a produção de radicais livres, tóxicos para as células nervosas.
Certas famílias apresentam prevalência mais alta da doença de Alzheimer, mas podem surgir casos esporádicos da doença em famílias que nunca os apresentaram. Cerca de 10% a 60% dos pacientes com histórico familiar da doença apresentam instalação precoce e evolução rápida dos sintomas. Neles, foram descritas mutações de genes presentes nos cromossomos 1 e 14. Nas formas de Alzheimer que se instalam mais tardiamente, parece estarem envolvidos outros genes, ligados à apolipoproteína E, envolvida no transporte de colesterol e na reparação de defeitos celulares.
A doença de Alzheimer costuma evoluir de forma lenta e inexorável. A partir do diagnóstico, a sobrevida média oscila entre 8 e 10 anos. O quadro clínico costuma ser dividido em quatro estágios:
* Estágio 1 (forma inicial): Alterações na memória, personalidade e nas habilidades visuais e espaciais;
* Estágio 2 (forma moderada): Dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia;
* Estágio 3 (forma grave): Resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva;
* Estágio 4 (terminal): Restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções intercorrentes.
Os conhecimentos acumulados nos últimos dez anos de pesquisas na doença de Alzheimer permitem esperar para breve o aparecimento de tratamentos eficazes. Estão sendo desenvolvidos compostos que bloqueiam as enzimas responsáveis pelo mau processamento da proteína beta-amilóide.
Outras linhas de pesquisa procuram minimizar os efeitos tóxicos dessa proteína administrando drogas antioxidantes, antiinflamatórios e moléculas que dissolvam os acúmulos patológicos que ela produz. Dale Schenck e colaboradores, da Elan Pharmaceuticals de São Francisco (EUA), estão testando uma vacina contra as placas de proteína beta-amilóide.
Embora esses tratamentos ainda estejam em fase puramente experimental, começam a surgir as primeiras evidências de que a doença pode ser controlada. Chegar aos 90 anos com lucidez parece que não será tão difícil quanto se imaginava há dez anos.

Fonte : http://drauziovarella.com.br/

Inclusão para todos

Bom-dia! Hoje irei deixar os praxes legais de lado ,para que vocês não caiam na minha rotina.
Estou bem seguindo firme os meus objetivos.
Vejo pessoas que tem o preconceito do seu  própio  problema psíquico ,é  prá  cabar  mesmo.
Não existe lobo em pele de cordeiro ou vice-versa..
Ou você é lobo ou  cordeiro! Mais acima de tudo respeito a vontade de  todos, pois vivemos em uma  repulblica  democrática,
Aonde cada um tem seu livre direito de expressão e o direito de ir e vir garantido .
Não estou aqui para encher  linguiça, e muito menos puxar saco de  alguem...
Só sei que me assumo e acima de tudo sei que sou Esquizofrênico, ponto!!!
Hoje dia 21 de março é o dia internacional da Síndrome de  Down, você sabia disso?
Abaixo estarei tirando algumas duvidas , sobre essas pessoas que sofrem com discriminação, preconceito e desrespeito.
Atenção sociedade .. não queremos pena ,e nem ser tachado de coitados , apenas queremos reivindicar os nossos direitos!
Queremos justiça ,igualdade e respeito!!!E acima de tudo ter o nosso direito de liberdade de expressão!!


O que é Síndrome de Down?

A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21.
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo: mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através do qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a mais. Este tipo de análise foi utilizado pela primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune.
Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção que causa a SD, mas está demonstrado cientificamente que acontece igualmente em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico, etc. Há uma maior probabilidade da presença de SD em relação à idade materna, e isto é mais freqüente a partir dos 35 anos, quando os riscos de se gestar um bebê com SD aumenta de forma progressiva. Paradoxalmente, o nascimento de crianças com SD é mais freqüente entre mulheres com menos de 35 anos, isto se deve ao fato de que mulheres mais jovens geram mais filhos e também pela influência do diagnóstico pré natal,que é oferecido sistematicamente  às mulheres com mais de 35 anos. 
Como a SD é uma alteração cromossômica, é possível realizar um diagnóstico pré natal utilizando diversos exames clínicos como, por exemplo, a amniocentese (pulsão transabdominal do liquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras cromossopatias.
Recentemente a prática médica tem incorporado métodos para a determinação do risco de ter um filho com SD, como por exemplo, o exame bioquímico, que se realiza mediante a avaliação dos níveis de substâncias químicas no sangue materno alteradas no caso da SD. Este exame se realiza entre a semana 14 e 17. A ultrassonografia também pode colaborar para detectar a SD, através dos marcadores ecográficos, principalmente da prega nucal, que pode ser medida a partir da décima semana de gestação. Estas últimas intervenções não são consideradas diagnósticas, para isso é necessário realizar os exames mencionados em primeiro lugar.
Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tampouco as malformações. A única característica comum a todas as pessoas é o déficit intelectual. Não existem graus de SD; a variação das características e personalidades entre uma pessoa e outra é a mesma que existe entre as pessoas que não tem SD.
Cerca de 50% das crianças com SD apresentam problemas cardíacos, algumas vezes graves, necessitando de cirurgia nos primeiros anos de vida.
A intervenção médica pode acontecer com a finalidade principal de prevenção dos problemas de saúde que podem aparecer com maior freqüência na SD. Queremos destacar que a SD não é uma doença e sim uma alteração genética, que pode gerar problemas médicos associados.
Devemos olhar a pessoas com SD em sua singularidade, para que possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.

Fonte: http://www.fsdown.org.br/site/pasta_116_0__o-que-e-sindrome-de-down-.html
          Inclusão para todos

quarta-feira, 20 de março de 2013

Seja Bem Vindo ! Outono.

Com a chegada do Outono,
A Natureza cumpre a sua rotina,
O tempo mostra-se menos generoso,
Mas há nesta estação do ano, como nas 
outras, algo que lhe é peculiar e tem muita beleza.
É manifesto, que o Outono exerce sobre alguns de
nós um grande fascínio.
Setembro anuncia-o.
Olhai o vento...
O vento ora sopra forte, ora mansamente.
É cativante...
Quem não sentiu já algum prazer quando ele sopra?
Quem não acha divertido quando ele nos solta o
cabelo e nos obriga a levar a mão à cabeça,
com insistência?
Ele brinca connosco...
Penso que é uma fórmula inventada por ele,
para o ser humano soltar de algum modo o seu amor próprio.
Ele incentiva-nos ao afago e a darmos a nós mesmos mais importância.
Estimula a vaidade...
Quem não gosta de o ouvir, quando está abrigado,
ou quando se tem um aconchego que nos move o
coração para que se abraçe o do outro, conduzindo-
nos à intimidade e à prática da solidariedade?
Ele é uma força indutora...
Quem não sentiu o arrepio que ele nos provoca na
pele quando sopra vadio e aparece a ripostar por
todos os lados o seu génio, sem contenção?
Ele é intimador...
Quem não se apercebeu ainda do desafio constante,
que nos lança?
O repto que escapa do seu sibilar que nos chega aos ouvidos, num dia de tempestade.
Até parece o uivo de um lobo que anda por perto
à solta e faminto.
Que estranho é este efeito, será que o vento
também se queixa como nós do infortúnio e
padece de alguma enfermidade?
Que sofrimento ...
Quem não se apercebe do escárnio de seu riso
como quem nos vem desafiar os sentidos?
Ai, e às vezes o vento abana a alma dos poetas, sim.
E como ela estremece!
E a chuva?
A chuva se moderada, é uma benção de Deus.
A Natureza fica mais fresca, renova-se de brilhos,
Tudo se regenera quando ela cai.
A chuva cai do céu de uma forma tão natural, e
com tanta abundância,
Que quando era pequena, julgava eu,
que ela surgia sempre que os anjos lavavam o chão
da sua casa - os céus.
O Outono, é belo, para mim, sempre.
E como é bom poder vivê-lo, mais um ano!
É sinónimo que estamos vivos.
O que é estranho é não sentir o ritmo, a
cadência desta dança da vida,
É não ver no Outono qualquer encanto.
É não sentir a versatilidade da Natureza, sempre
que ela muda de vestes!
A Natureza também tem as suas metamorfoses.

Bom-dia Amigos!!Hoje como de praxe ,acordei cedo
tomei minha medicação,já tomei meu café,já fumei meu cigarro e liguei para a Fabiana;
desejando a ela um bom dia...
Perdemos mais uma estrela na MPB Emilío Santiago..grande poeta..
A vida é assim,uns nascem outros morrem..,agora ele vai cantar para os anjos!!
Lembre-se amigos é um dia de cada vez..

terça-feira, 19 de março de 2013

Casos de descriminação

"Numa noite uns polícias fizeram-me sinal de paragem numa operação stop. Estava escuro, as luzes piscavam, eu estava apavorada e a tremer. Quando o polícia se aproximou do meu carro, eu estava com tanto medo que não conseguia falar! Ele acusou-me de não cooperar com a polícia. Eu disse que tinha esquizofrenia, ao que ele respondeu: ‘O que é que uma coisa tem a ver com outra?
(Elizabeth Anderson, professora, vocalista, diagnosticada com esquizofrenia há 3 anos).
****************************************************** Eu estava grávida quando me foi diagnosticada esquizofrenia. Os pais dos meus amigos perguntaram-me: ‘ Quando é que vai abortar? ‘”
(Michelle Miserelli, diagnosticada com esquizofrenia em 1988, oradora da Sociedade de Esquizofrenia do Canadá)
******************************************************
“Após o almoço, fui ao café, infelizmente tive uma crise. Não me lembro bem do que aconteceu…mas também não preciso, pois depois disso voltei uma vez a esse mesmo café e foram muitos aqueles que imitaram tudo o que aconteceu naquela tarde.”
(Daniel Faria, 23 anos, estudante, diagnosticado esquizofrenia desde os 16 anos).

A esquizofrenia afeta cerca de 24 milhões de pessoas em todo o mundo, e o transtorno bipolar cerca de 1% dos adultos. A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico, muitas vezes incapacitante, caracterizado por alucinações, ilusões e pensamento desorganizado. A doença ocorre em todo o mundo, não havendo diferenças quanto ao sexo, classes sociais, entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, e entre áreas urbana e rural. Apesar de acometer igualmente os dois sexos, a idade de início no sexo masculino (entre 15 e 25 anos) é em média um pouco anterior a do sexo feminino (entre 25 e 35 anos). O início antes dos 10 anos de idade ou após os 50 anos de idade é extremamente raro. Nos últimos 60 anos, desde a introdução do tratamento com antipsicóticos, bem como de intervenções como psicoterapia e orientação familiar, observa-se grande melhora na perspectiva de vida dos pacientes, permitindo retorno à vida social, escolar e de trabalho.

Foda-se o que pensam sobre mim..o que me importa é ser uma pessoa transparente com as outras pessoas..

Meus Medicamentos

Tomo diariamente durante 3x ao dia certos,medicamentos que conseguem segurar um
pouco o paciente que sofre desse transtorno chamado Esquizofrenia
Aprendi aos poucos como lhe dar com os efeitos colaterais de muitos dessas medicação.
O papel do paciente é fundamental ,para que o médico psiquiatra,consiga através de seu conhecimento ministar a medicação correta.
Há uma confiança entre médico e paciente,um ajuda o outro.
O paciente muito das vezes também ,deve praticar oficinas no CAPS de seu município.Procurando interagir com psicólogos,e profissionais de saúde e o mais importante ,interagir com os própios pacientes..
Isso fará de você uma pessoa ,mais humana fazendo você ,enxergar o mundo com outro olhar,e vendo que assim você não é a única pessoa que sofre desse distúrbio..
Cada paciente, tem sua própia associação de medicamentos, a minha medicação segue abaixo.

MINHA MEDICAÇÃO DIARIA

200mg  Carbamazepina   3x ao dia  (manhã,tarde e noite) 3 comp
25   mg   Promatazina      2x ao dia  (manhã e noite) 3 comp
50   mg   Sertralina          2x ao dia  (manhã e tarde) 2 comp
100 mg   Clopamazina    3x ao dia  (manhã,tarde e noite) 3 comp
200 mg  Quetiapina         3x ao dia (manhã,tarde e noite) 4 comp
10  mg   Diazepan           1x ao dia (Noite) 1 comp
Levopramina gotas             45 gotas(Noite)

Assim vou vivendo e superando um dia de cada vez,com o apoio da minha família,dos meus amigos e principalmente da minha médica e dos profissionais de saúde do CAPS aonde eu frequento.
Não desanime em nem desista..,é difícil eu sei..mais lhe dê o valor e jamais desacredite em você .Pois você é capaz e nunca,nunca mesmo deixe de tomar sua medicação!!
                                                   


 

Doença ou Loucura? Entender a Esquizofrenia

A esquizofrenia desde sempre tem sido entendida pela população como sinónimo de loucura e doença incurável.
Trata-se de uma doença mental, provavelmente a mais angustiante e incapacitante de todas.
Caracteriza-se por uma ampla desorganização dos processos mentais. Reveste-se de um quadro complexo que abarca um conjunto de sintomas, entre os quais se verificam alterações do pensamento, delírios, alucinações e embotamento afectivo. Há uma perda de contacto com a realidade, podendo mesmo causar um disfuncionamento social crónico.
Actualmente é encarada como um grupo de patologias, passível de atingir todos os estratos sociais, cometendo 1 em cada 100 indivíduos.
Os primeiros sinais aparecem tipicamente na adolescência ou início da idade adulta (entre 15-25 anos de idade), sendo comum tanto em homens como em mulheres. No entanto, enquanto que no sexo masculino a doença surge com mais frequência entre os 16-25 anos, a maioria das pessoas do sexo feminino desenvolve os primeiros sintomas entre os 25-30 anos de idade.
Embora esta seja uma doença que afecte principalmente o funcionamento cognitivo, surte também efeitos de âmbito afectivo e comportamental.
Os sintomas não são os mesmos de sujeito para sujeito, pelo que podem surgir de forma gradual e insidiosa, ou instantânea e explosiva. Geralmente manifesta-se por crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de remissão (abrandamento dos sintomas).
Sabe-se que não existe uma causa única que explique a doença. Os autores defendem origens genéticas (vários genes podem estar envolvidos, associando-se a factores ambientais que fazem eclodir a doença), neurobiológicas (alterações bioquímicas e estruturais no cérebro), de relação precoce (ausência de relações interpessoais satisfatórias na infância), ou relações familiares (estrutura familiar com mães esquizofrenogénicas). A hipótese mais aceite é que se apresente uma etiologia multifactorial para a doença.
Os programas de tratamento mais adoptados incluem uma intervenção organizada que implica farmacologia, assistência individual, grupal e familiar. Estudos indicam que a combinação de diversas estratégias de tratamento permite diminuir a ocorrência de recaídas.
Não obstante, a família é um elemento muito importante no processo de tratamento, reabilitação e reinserção social do familiar que sofre de esquizofrenia. Deve estar preparada para surgirem recaídas ao longo do tempo, devendo prestar sempre um apoio incondicional ao doente. É importante que se tente colocar no ponto de vista dele, de forma a o entender melhor nos momentos de crise.
O controle da doença está ligado à precocidade com que se estabelece o diagnóstico. Quanto mais tarde este for feito, pior é a evolução da doença porque há determinados mecanismos que se estruturam e solidificam, sendo, portanto, mais difícil modificá-los. Por outro lado, sabe-se que quanto mais precoce for o seu aparecimento, mais complexo será de tratar.
A maioria das pessoas com esquizofrenia sofrem ao longo da vida.
Como consequência da falta de compreensão pública em relação à doença, estes indivíduos sentem-se isolados e estigmatizados, podendo manifestar relutância em falar acerca da sua enfermidade. Ainda que os tratamentos tenham trazido melhoria da qualidade de vida a estas pessoas, actualmente só se pode dizer que 1 em cada 5 fica recuperada. Investigações indicam que 1 em cada 10 chega a cometer suicídio.
Por tudo isso, o acompanhamento do doente por técnicos de saúde mental ao longo da vida é uma condição fundamental para o seu funcionamento dentro dos parâmetros da normalidade.

Direitos e tratamento do esquizofrênico

Portadores desse transtorno mental têm direitos e atendimento assegurados. SUS oferece programa gratuito de fornecimento de medicamentos.
Pacientes esquizofrênicos têm garantidos, por lei, diversos direitos e atendimentos, como assistência social, psicológica e reabilitação. Eles também têm acesso gratuito a vários tipos de remédios antipsicóticos, que são os mais eficazes no controle da doença.
Direito e proteção
Às pessoas acometidas de transtorno mental estão assegurados os direitos e a proteção, sem qualquer forma de discriminação. - Lei nº 10.216, de 20/12/1999, Artigo 1º.
Atendimento especializado
O paciente tem direito a receber atenção especializada com assistência integral, incluindo serviços médicos, de assistência social e psicológicos. - Lei nº 10.216, de 20/12/1999, Artigo 2º, Parágrafo Único, Incisos VIII e IX e Artigo 4º, Parágrafo 2º.
Ajuda para reabilitação
É garantido o direito ao auxílio-reabilitação fora do hospital ou unidade psiquiátrica ao qual esteve internado, em assistência, acompanhamento e integração social. - Lei nº 10.708, de 06/04/2001.
Medicamentos
Além dos antipsicóticos de primeira geração (típicos), o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais têm um programa de dispensação de medicamentos excepcionais, incluindo antipsicóticos de segunda geração (ou atípicos), para pacientes com esquizofrenia refratária. São pessoas que não respondem aos demais medicamentos ou que não toleram os efeitos colaterais dos antipsicóticos típicos, precisando, portanto, ser medicadas com os atípicos, como risperidona e olanzapina.
Eles são fornecidos gratuitamente pelo governo através do Programa de Medicamentos Excepcionais. Fazem parte dele também quimioterápicos contra o câncer e a rejeição de transplantes.
O paciente deve estar dentro dos critérios do programa e precisa de um laudo médico e receita confirmando a necessidade do referido medicamento. Existe um formulário (SME), encontrado nas unidades de saúde, que deve ser preenchido e carimbado pelo médico assistente.
Hospitais psiquiátricos Conveniados e Caps (Centros de Atenção Psicossocial) em todo o Brasil.

Canteiros - Fagner


Quando penso em você
 Fecho os olhos de saudade
 Tenho tido muita coisa
 Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
 Em versos tristes que invento
 Nem aquilo a que me entrego
 Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
 Sendo claro, feito o dia
 Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
(Refrão 2X)
 Eu só queria ter do mato
 Um gosto de framboesa
 Pra correr entre os canteiros
 E esconder minha tristeza
 E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...
 E deixemos de coisa, cuidemos da vida
 Pois se não chega a morte
 Ou coisa parecida
 E nos arrasta moço
 Sem ter visto a vida
É pau, é pedra, é o fim do caminho
 É um resto de toco, é um pouco sozinho
 É um caco de vidro, é a vida, é o sol
 É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
 São as águas de março fechando o verão
 É promessa de vida em nosso coração

Minha manhã

Hoje acordei bem,fiz o de praxe tomei minha medicação,escovei meus dentes e tomei meu café,logo em seguida fumei meu cigarro.
Liguei para a minha esposa as 8:00Hs em ponto ,para desejar a ela um bom dia...estou muito firme e com a cabeça boa...as vezes me sinto inseguro,repito as palavras muitas vezes,vou ao guarda-roupa bastante vezes...parece uma coisa que não consigo controlar..
Poderia estar fazendo alguma coisa agora,mais prefiro ficar no meu canto ,escutando o barulho da chuva lá fora..

Abaixo é um trabalho que estou realizando em uma rede de saúde mental..Oficina Cultural  flor de-lyrío..






 

 
 
 
 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Homenagem a IVANETE

Dando uma pausa na política em si, mas não deixando de citá-la, logicamente, hoje venho falar sobre erros que cometemos, as vezes por não ouvirmos alguém mais experiente que a gente, ou por falta de estudo, ou um agir por impulso, ou simplesmente por acharmos que aquele caminho  seria o correto.
Na vida nós temos o poder de escolha,  porém não devemos agir apenas pensando no momento, devemos avaliar com toda a gama de conhecimentos que vamos acumulando ao longo da vida,  avaliando conforme nossas metas e objetivos traçados e considerando as possíveis consequências.
Se mesmo assim  algo der errado não devemos nos culpar totalmente,  devemos avaliar o porquê que  as consequências não foram positivas. Somente após responder  essa questão é que podemos avançar para uma nova  direção, ou então tornarmos a tentar mais uma vez sobre o mesmo aspecto que antes deu errado, seja um concurso, um casamento, um emprego. Dessa forma os erros cometidos se tornam aprendizados. Algumas vezes não aprendemos de imediato,  nestas vezes acabamos apenas por perceber qual caminho não devemos seguir.
Também não basta apenas sabermos qual caminho não seguir, o que não devemos fazer, ou apenas aprender com nossos erros,  devemos transformar esse aprendizado em algo útil, preferencialmente para a sociedade.  Devemos nos lembrar que  vivemos em comunidade, de nada adianta crescermos se nosso meio também não crescer conosco.
Por outro lado não devemos julgar alguém que errou, se a pessoa não percebeu o erro,  o máximo que podemos fazer é orientá-la, alertá-la. Da mesma forma que não devemos sempre julgar a pessoa por erros passados, sem ao menos tentarmos ver se ela melhorou, evoluiu,  e aprendeu com os erros.
Julgar as pessoas já não é legal, e geralmente quem fica eternamente apontando erros cometidos pelos outros no passado, são pessoas presas ao passado, que vivem o hoje com rancor, ou pautado em fofocas. O ato de julgar uma pessoa por seus erros, ou tentar ridicularizá-la com eles, pode saciar um prazer momentâneo, mas não ajuda ninguém em absolutamente nada, logo aquela saciedade passa e ai precisa-se de outro foco, outra fofoca, outro erro, outra vítima.
E essa dependência não é viver, é apenas existir à margem, à sombra dos erros do outro, para forjar um auto-crescimento.
 
Pense nisso.

Descanse em paz!!Ivanete estaremos aqui para a luta!!

Dias de surto

São dias em que você perde a noção de quem é você do que esta fazendo são mil pensamentos na sua cabeça e ao mesmo tempo nenhum um vácuo total, desespero total você vegeta e delira não se compreende e ainda tem que se explicar ao psiquiatra .
São dezenas de vozes falando com você que você mal consegue se ouvir, ouvir a razão...
Grita, chora, briga e se desespera, mas ninguém consegue te ouvir ninguém consegue sentir o que você esta sentindo você esta sozinho nessa hora por mais que esteja cercado de gente... Ah e são tantos pensamentos mal organizados parece que a cabeça vai explodir quando sem a menor explicação some todos os pensamentos e fica um grande vazio.
Fica perdido se sente sozinho no meio da multidão, não consegue ver uma luz no meio da escuridão dos seus pensamentos, as ideias se confundem você entra em um mundo que é só seu.
Você perde a noção do que é real, ou melhor, tudo é real você pode ver sentir, ouvir...
Delira em uma viagem sem igual pelos seus mais absurdos pensamentos como em pesadelo de qual não consegue acordar...
Como um zumbi nem vivo nem morto, nem aqui nem lá...

A Liberdade na Internet está Ameaçada

O mundo está em guerra. Uma guerra surda. Há pessoas de má índole que intentam acabar com a liberdade na Internet. Há uma guerra contra a própria liberdade. A liberdade é o bem mais precioso que um ser humano pode ter. Por isso uma Internet livre e aberta é tão importante: ela nos dá liberdade. É a Internet que possibilita a defesa dos fracos, a defesa de quem não tem voz. Porque na Internet todos têm voz. Ela é plenamente democrática. Quem poderia pensar em restringi-la? Eu mesmo respondo: uma legião de homicidas que pensam que são nossos líderes.